sexta-feira, 1 de novembro de 2013

O solo do coração é muito fértil,  podemos plantar o que queremos, o bem ou o mal, viemos com esta liberdade de escolha e carregaremos ambas junto a nós. Se nos ofendem é justo que sintamos raiva, tristeza ou amargura, mas é passageira, foi reativa no momento. Basta ! Se nos dão alegrias, afeto ou acolhimento, a retribuição será igual. A verdadeira maldade está diretamente ligada ao oposto. O que nos foi presenteado nunca pode ser desprezado, jogado no lixo comum, sem considerar uma rápida releitura ou aprofundamento dos nossos atos. As saudades que sentimos de muitos, são sentimentos de ternura que foram compartilhados com amor e reciprocidade, momentos tristes não moram junto ao nosso coração, porque sabemos, ou sentimos que aquilo não nos faz bem. A tristeza estagnada nos carrega para trás, estacionados remoemos fel para algo que já passou. O nosso andar nos fará fortes se espanarmos amarguras, tristezas, saudosismos do que poderia ser e não foi, para que o vento leve. Até o fim continuamos a semear, plantar e colher com a perspectiva do que desejamos para nós e dos que nos cercam, de como nos retornam é de competência dos outros. O abandono das nocividades da mente nos fará saudáveis e otimistas para viver e saborear vorazmente os agrados que a vida ainda estava a nos preparar, sem nunca imaginarmos que teríamos tempo suficiente para que acontecesse.
Cuidemos do que plantamos, tudo retornará, conforme desejarmos.(elpis _/\_ ) 
                                    

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