"Ah, quem me dera ir-me
---Contigo agora
Para um horizonte firme
---(Comum, embora...)
Ah, quem me dera ir-me!
Ah, quem me dera amar-te
---Sem mais ciúmes
De alguém em algum lugar
---Que não presumes
Ah, quem me dera amar-te!
Ah, quem me dera ver-te
---Sempre ao meu lado
Sem precisar dizer-te
---Jamais: cuidado...
Ah, quem me dera ver-te!
Ah, quem me dera ter-te
---Como um lugar
Plantado num chão verde
---Para eu morar-te
Morar-te até morrer-te..." (Vinicius de Moraes) ("O vento de outono" do Escultor Jonathan Hateley)
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