Ah ! o medo esse ser tão corrosivo...
Essa eterna intolerância só pode ser o medo.
Medo de perder, medo de perder-se, medo de deixar a bondade se acomodar num canto da alma,
exibir sabedoria, se apossar da calma como mestre guia.
Ah ! o medo de deixar a emoção tomar lugar do superficial, deixar que a lua se desnude e permitir-se ver na poeira das estrelas esse infinito imenso de amor.
O medo de deixar acontecer e seguir em frente. O medo dos dias, o medo do tempo o medo do meio, essa prática teimosa de não tolerar é o medo de jogar fora o disfarce, largar a arrogância sem dar-se tanta importância e não mais desfilar vitórias.(elpis)
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